27/02/2016

A Box Full Of Joy: Review

Sinistro do contrário ao que nome sugere. A Box Full Of Joy chega a ser um game bem triste em sua história. Tem toques de loopings em determinados momentos, mas retornando ao ponto inicial da história. A sugestiva ação de consumir alucinógeno para então ver a situação de outra forma é igualmente bizarro.

Talvez seja um começo básico com o player ferido e ter que descobrir o que houve consigo. Até descobrir que era casado e tinha filhos em uma realidade, porém na outra, todos estavam mortos e até em uma terceira, nada existiu.

Conexão há, pelos personagens e seus enredos, porém, não é um game linear. Não o considero assim, já que quando você acredita que algo está a ser descoberto, algo semelhante a um plot twist ocorre.

Segundo ao criador, esse game é um tributo ao produtores: David Lynch e Alejandro Jodorowsky, apostando que é a melhor coisa que pode representá-los.
David Lynch
Alejandro Jodorowsky

Em adição, que torna o jogo até - meio - hilário, é a personificação ou melhor, interação de comunicação com figuras que achávamos não ser possível: ossos falantes, corpos queimados, entre outros personagens do jogo.

#Link para o game: A Box Full Of Joy
#Link para o meu detonado: A Box Full Of Joy Vídeo

{Minha nota de aproveitamento: 2/5 *ponto alto: prende o jogador.
{Minha nota de horror: 0/5

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