27/02/2016

A Box Full Of Joy: Review

Sinistro do contrário ao que nome sugere. A Box Full Of Joy chega a ser um game bem triste em sua história. Tem toques de loopings em determinados momentos, mas retornando ao ponto inicial da história. A sugestiva ação de consumir alucinógeno para então ver a situação de outra forma é igualmente bizarro.

Talvez seja um começo básico com o player ferido e ter que descobrir o que houve consigo. Até descobrir que era casado e tinha filhos em uma realidade, porém na outra, todos estavam mortos e até em uma terceira, nada existiu.

Conexão há, pelos personagens e seus enredos, porém, não é um game linear. Não o considero assim, já que quando você acredita que algo está a ser descoberto, algo semelhante a um plot twist ocorre.

Segundo ao criador, esse game é um tributo ao produtores: David Lynch e Alejandro Jodorowsky, apostando que é a melhor coisa que pode representá-los.
David Lynch
Alejandro Jodorowsky

Em adição, que torna o jogo até - meio - hilário, é a personificação ou melhor, interação de comunicação com figuras que achávamos não ser possível: ossos falantes, corpos queimados, entre outros personagens do jogo.

#Link para o game: A Box Full Of Joy
#Link para o meu detonado: A Box Full Of Joy Vídeo

{Minha nota de aproveitamento: 2/5 *ponto alto: prende o jogador.
{Minha nota de horror: 0/5

21/02/2016

Clown House: Review

Talvez o drops não seja tanto só para o vídeo, mas para a review. Clown House é um tanto que decepcionadamente curto, mas eu gosto.

Cinco minutos levaram o detonado completo: você está preso em uma casa cheio de palhaços assassinos, em que um deles quer matar você. Munido de um revólver, o player tem por objetivo escapar do lugar, vivo.

Sim, eu levei um susto no final, quando - e por fim - o palhaço veio atrás de mim. O jogo é randomizado a cada iniciada e como pode ser visto no vídeo, pouco mudou nas randomizações feitas por mim.

Caiu como uma luva em dias que eu estava em humor de palhaços. Não tenho "Coulrofobia" (medo de palhaços), porém, a partir de que cresci e a figura ser interessante em filmes de terror e artigos sobre psicopatia, eu não deixei de cogitar ver/ler/assistir coisas do gênero. Bom, nesses dias de humor, um filme aqui, uma matéria ali e esse game caiu no meu colo.

Talvez não seja indicado para quem tem essa fobia. Mas como é a intenção dessa seção do canal, um bom jogo para se passar o tempo. (pelo menos cinco minutos dele)

Jogabilidade extremamente simples, não requerido nada além de caminhar e ficar atento em volta.

#Link para o game: Clown House
#Link para o meu detonado: Clown House Vídeo

{Minha nota de aproveitamento: 1/5
{Minha nota de terror: 1/5 *ponto alto: ambiente tenso.

staaaay frosty

Midnight Library: Review

E retornamos aos games de terror costumeiros de antigamente. Midnight Library é um bom jogo sim, para quem curte first person games e com um ambiente de interação básico, mas bem apropriado ao ambiente.

Você estava na biblioteca quando desmaiou, por algum motivo que se desconhece. Era meia-noite e você tem que ir embora do lugar. Só que não é assim tão fácil, pois coisas estranhas estão acontecendo no lugar e o jogador tem que descobrir como fazer o seu caminho para fugir.

Se há saudade de Slender, esse jogo recorda do que há de tenso em jogos de quase sobrevivência ambientado no escuro. Em determinada parte, você se depara com uma gigantesca estátua do Slenderman, e daí algumas coisas fazem sentidos.
Recordando que não é um game em que você procura sete ou oito páginas/ou qualquer coisa do gênero.

Mas enfim, a mecânica é básica. Andar, não há correr, e interagir minimamente apenas ao se aproximar dos itens. Mas ambiente é muito bom, cuja trilha apavora ainda mais.
Talvez não se tenha nada novo nesse game, mas ao meu teste, eu gostei e indico.

Esse tipo de game é um dos exatos motivos pelos quais eu amo esse gênero.

#Link para o game: Midnight Library
#Link para o meu detonado: Midnight Library Vídeo

{Minha nota de aproveitamento: 5/5
{Minha nota de nível de terror: 5/5 *ponto alto: trilha/ambiente.

!!stay frosty!!

06/02/2016

Evil: Review

Criado por Nameless, Evil é um game curto de horror e em primeira pessoa. O controle é meramente o básico, e a câmera é através de perspectiva em alguns pontos que joga (sem redundância) ao jogador, enganando-o.

Pessoalmente, esse jogo mexe demais comigo. Desde a primeira vez que eu assisti a gameplay dele no canal do Pewdiepie. Enfim...

Por dois fatores:
-Trilha sonora: é feita por uma mistura de sons. Ambientes, gritos. Na realidade, um escândalo. Escândalo - para mim - psicológico. Não recomendaria fones de ouvido, afinal...
-Visual: Linhas distorcidas, rostos distorcidos, cores exclusivamente escuras. E até figuras conhecidas: Slender.

Essa mistura, para mim, me zoa um pouco a minha angústia, tensão e medo. O final do jogo, a primeira vez que vi, fiquei um tanto quanto assustada.

Os gameplays que vejo dele, os youtubers são mais corajosos. Comigo, SEMPRE que se trata desse jogo, dá vontade de me esconder para poder vê-lo.

Confesso que concordo com a visão que alguns têm desse jogo: que é idiota, padrões nada a ver. Um jogo sem sentido. Pois até é, embora que não para mim. (hm)

Indico muito, para quem é covarde como eu.

Não há uma história linear. Você acorda e precisa se vestir para sair do quarto, de uma casa que é no nada. Você sai do quarto e está em outra dimensão. Demoníaca.

# Link para o game: Evil
# Link para o detonado: Evil

{Minha nota de aproveitamento do game: 5/5
{Minha nota de horror: 10/5 *é muito sério isso.

"Teu Sangue, a Força de Tua Carne". - Lacrimosa.
!staay frosty

Don't Escape: Review

Não exatamente um game de terror, porém, com uma temática um pouco obscura (Lobisomens são considerados criaturas sobrenaturais), você é um rapaz de sangue lupino, que descobriu que é possível evitar um massacre na vila em que mora, por sua própria culpa.

Então, como jogador, você tem que evitar escapar da cabana. Não importa o que isso signifique à você. Game de navegador e Point'n'Click.

Pixelizado, pode ter um nível de terror um pouco menor do que um em outra linhagem gráfica, porém, resolvi tentar. Adoro o tema, e este, praticamente um RPG, assumi o papel de lupino. Gostei da tentativa.

Literalmente se torna um puzzle, e existem vários finais diferentes, embora o objetivo seja único: menos stamina possível para o personagem.

Publicado por scriptwelder no site Gamejolt, essa é a proposta desse game. Juntar puzzles com as notas que a bruxa lhe deu e evitar matar gente inocente.

Como descrito no about do vídeo, existe mais um final que descobri depois de publicá-lo. Pois fora esse, acredito ter passado por todos os outros

# Link para o jogo: Don't Escape
# Link para o meu detonado: Don't Escape

{Minha nota de aproveitamento do game: 5/5 *Sobre RPG & Lupinos.
{Minha nota de horror: 0/5

The Black House: Review

Publicado no site Gamejolt pelo usuário The Horror Maker, The Black House consiste em você, o player e o inspetor, investigar coisas estranhas ocorrendo em uma casa. Cabe a você desvendar todo o mistério.

De um modo ou outro, não vou por mérito ou desmerecer quais ou quantos clichês existem nesse jogo, mas em resumo, eu gostei sim do jogo.
Pessoalmente eu gosto desse tipo de jogo. Muito. Que aliás, é um dos motivos para eu gostar de games de terror, de PC. (Silent Hill eu não conheci em PC, embora Doom sim)

Enfim. Há alguns jumpscares sim, mas nada bizonho, apenas momentos apropriados enquanto você explora o local.

No começo, os controles atrapalham um pouco. Pois para tirar fotos, são duas teclas a serem apertadas, não apenas uma. Mas não demora a acostumar, e assim seguimos como jogo.

Cuja história é bem simples, e é onde entra um dos clichês (comentário a parte). Você entra, precisa abrir portas, algumas precisam de chaves que estão dentro de outras portas, encontra corpos, MANEQUINS.

Meu pior martírio em um jogo são manequins.

....Tira as fotos e no fim, o que vale é a sua curiosidade, linear e obrigatória, que é onde entra o desfecho do jogo.

É um jogo que poderia ser mais extenso, melhor explorado. Isso, com certeza. Mas eu gostei e jogaria de novo, pelo clima. A trilha ambiente é boa, é o que causa a tensão, mais do que os jumpscares ou os corpos.

Ah! Algo que me alfinetou demais, foi essa tensão do jogo. Gosto disso. Tensão de que a qualquer momento você pode ter um novo jumpscare.

Ponto ruim: A lerdeza de locomoção. Isso foi o que causou 30 minutos desnecessários. E não há sprint.

# Link para o game: The Black House
# Link para o meu detonado: The Black House

{Minha nota de aproveitamento do jogo: 4/5
{Minha nota de nível de horror: 5/5 *ponto alto: clima de tensão.

"Teu Reino é o Inferno, Perdoe o nosso Ódio". - Lacrimosa.
Stay Frosty!